Esse relato de parto é muito especial pra mim. Vânia é uma amiga dos tempos de faculdade. Nosso reencontro aconteceu através das redes sociais. Com o passar do tempo, após o nascimento do Davi, seu primeiro filho, percebi que compartilhávamos as mesmas coisas, entre textos e fotos. Adicionei-a ao grupo da Roda Bebedubem e aos poucos fomos nos aproximando novamente. Ela acompanhou a gestação do Pirulito aqui pelo blog, assim como acompanhou todo meu processo de reconstrução depois do parto que não aconteceu. Dividiu comigo a história do nascimento do primeiro filho. Escreveu aqui sobre a descoberta da segunda gestação, já com mais de 20 semanas e eu acompanhei tudo, rezando muito pelo parto dela, já que ela ia voltar pro mesmo hospital em que nós duas não havíamos conseguido parir. Quando vi pelo grupo da Roda que o tp tinha começado, fiquei numa ansiedade só. E quando ela finalmente deu notícias, dizendo que havia conseguido parir, eu chorei muito. Muito mesmo. Porque, afinal, ela conseguiu. O parto dela foi curativo pra mim também. Nada mais justo do que ele ser publicado no aniversário de um ano do Pirulito...
O parto do Miguel foi curativo. Curou mais que um corte na
barriga, curou uma fissura na alma.
Por ter tido duas gestações muito próximas (quando Miguel
escolheu o momento de viver neste mundo, Davi havia chegado a pouco mais de 8
meses), elas se misturam.
A gestação do Davi foi tranqüila e saudável, nenhuma
intercorrência. Eu não escutava quando, nas USs, ficava claro que ele estava
pélvico e continuei minha preparação para o PNH. Dei entrada no Hospital São Francisco 2 horas após a bolsa
ter se rompido e já contava 2 dedos de dilatação. Ficamos 6hs em TP, fizemos exercícios para o Davi virar,
rezei, conversei com ele, pedi pelamordedeus vira, mas nada! A EO tentou
contato com a médica que poderia ‘me ajudar’ mas ela estava de plantão em outra
maternidade. A médica do plantão era cesarista e não deu nem mais uma hora de
espera. A EO tentou negociar mas não houve acordo (e vieram várias explicações
absurdas para que eu fizesse cesárea). E lá vamos nós abrir barriga, tirar o bebê, costurar
barriga. Eu e Régis fomos chorando para o CO – ele sonhava com o PN junto
comigo.
Davi veio ao mundo saudável e, após a rotina do hospital,
veio para os meus braços, ficou comigo na maca, no pós-operatório, chegou no
quarto comigo e ali ficou. Foi recebido com festa pela família. Acredito que tudo tenha um propósito e precisávamos passar
por aquela cesárea. Foi esta cesárea que me fez desejar com muito mais força um
VBAC, foi esta cesárea que nos preparou para ‘ir contra a maré’ mesmo faltando
pouco tempo para o Miguel chegar. A chegada do Davi nos uniu e nos fortaleceu. Nos fez família
para lutarmos pelo parto do irmão dele. Sem o Davi e a história que escrevemos
juntos, nada teria sido como foi.
O VBAC
Descobrimos a gestação do Miguel com cerca de 20 semanas.
Fiquei apavorada pelo susto, Davi tão pequeno e dependente, ainda estávamos
rearranjando nossa vida, adequando nossas necessidades á nossa condição
financeira, nossa casa ao fato de ter uma criança...Enfim...Outra criança ia
chegar! Foi uma correria sem fim
Então, eu precisava escolher uma médica que topasse, de
cara, um VBAC. Claro! Miguel chegaria de parto vaginal e nós não tínhamos
tempo de errar na escolha. Lembrei do esforço da EO do hospital para falar com a
tal médica e pensei: é ela!
E, logo na primeira consulta, já falei dos nossos desejos:
do plano de parto, do VBAC, da dor da cesárea... Despejei todas as minhas
exigências para que ela fosse minha médica e deu certo! Ela sorriu e me disse:
se você quer um Parto Natural, você vai ter um Parto Natural.
A esta altura eu já fazia parte do grupo virtual Roda
BEBEDUBEM, já tinha me sentido discriminada por ter sido mãe através de uma
cesárea, já estava sabendo que eu não precisava me contentar com as 6hs de TP
que desembocaram em uma cesárea, já tinha aberto o coração para escutar os
questionamentos que a Flavia me colocava, já tinha entendido que a cesárea
tinha me deixado marcas na alma, mas que eu não era menos mãe por causa dela
(cesárea), já tinha aberto os olhos para a possibilidade de ser ‘enganada’
quanto a positividade em ter um VBAC.
Flavia foi uma espécie de ‘doula virtual’. Eu morando em
Ubatuba, falava com ela pela net. Ela me apoiava, me escutava, aconselhava. Tentei
arrumar uma doula aqui em Ubatuba mas não aconteceu. Diante da situação, prossegui com a ajuda do grupo, com
leituras e estudos, com o apoio virtual da Flavia. Bom, tudo certo? Tudo certo.
A esta altura eu já havia me transferido para a casa da
minha mãe a 1 mês. Irritabilidade, sensibilidade aflorada, uma bagunça
emocional enorme (Pois é! Descobre uma gravidez faltando 20 semanas prá parir
para você ver!).
Os pródomos tiveram início umas 2 semanas antes do TP. Dores
nas costas, dores na bacia, contrações. Irritabilidade, amabilidade, mau-humor,
bom-humor, fiquei totalmente bipolar. Impressionante como este período mexeu comigo. Eu tinha medo
de não conseguir meu VBAC, de não ser capaz de parir ou de ser fraca e deixar
que arrancassem o Miguel de dentro de mim. Nos últimos dias antes do parto,
resolvi relaxar.
Orar, olhar para dentro, deixar fluir, usar minha capacidade
imaginativa para visualizar o parto como eu o desejava.
Este momento era muito particular: eu começava imaginando o
parto de quatro, apoiada nas mãos e nos joelhos porque foi uma posição que
apreciei muito durante o TP do Davi. Mas logo eu me via deitada na cama, de
decúbito dorsal, empurrando. Daí eu interrompia e voltava a imaginar o parto de
quatro.
Entrei em TP numa noite quente, depois de termos passeado
bastante com o Davi. Cheguei do passeio com muito sono e sentindo o estômago
meio estranho, me deitei no sofá da sala e acordei 1 hora e 30 depois, com a
bolsa estourada. Eram 23:40. Fui para o banheiro e, ao invés de chamar pelo meu companheiro,
gritei minha mãe! “Mãe, a bolsa!” e ela respondia “Que bolsa menina, vou saber
onde você colocou sua bolsa?”. Foram 3 respostas iguais para 3 chamados iguais.
Até ela entender! O Régis, que se dizia tranqüilo até então, apavorou. Queria
ir imediatamente para o hospital. Claro que não fomos! Saí do chuveiro, me enrolei em uma canga e fiquei andando
pela casa. Pensando que eu teria a maior experiência da minha vida.
Fui deitar com o Davi, que estava num sono profundo. Fiquei
olhando prá ele e me deu um aperto no coração. Teria que deixá-lo por um tempo
e quando voltasse, minha atenção não seria mais só dele. Fiquei ali, sentindo
sua respiração pensando que seria o meu último momento com a barriga e ele, que
quando nos víssemos novamente seriamos um quarteto. Olhei para porta e o Régis
estava nos espiando. Foi singular. Era o último momento de nossa família
naquela formação. Cochilei ali, grudada no Davi, lambendo minha cria, me
preparando,aninhando, aconchegando-o. Uma contração forte me trouxe de volta. Deixei-o para não
incomodar seu sono.
Procurei pelo meu pai, meu amparo e exemplo de fortaleza e
determinação. Tinha ido se deitar, o TP ia demorar e ele havia trabalhado o dia
todo. Minha mãe estava pronta para atender qualquer pedido meu. E
foi de grande ajuda! Fui para o chuveiro, cada contração era anotada por quem
estivesse perto do papel.
Saía do chuveiro, comia alguma coisinha e andava pela casa
ou me deitava no tapete da sala. Ali o Régis me massageava, aliviava minhas
dores com as mãos. Nem sua ‘cricrizisse’ para irmos logo para o hospital me
irritava. Ele estava ali, inteiro, vivendo aquele momento, enfrentando toda a
sua angústia por não controlar a situação e eu, cochilando entre as contrações.
As 4 horas da manhã liguei para a EO. Ela me perguntou como
estavam as contrações, me passou as instruções e pediu que fosse ao hospital
somente depois das 6 horas da manhã (horário de sua entrada para o trabalho). Trabalhamos por 6hs em casa. Foi muito bom ter ficado ali, no meio de
tanto amor, de tanta compreensão, junto do Davi (que dormiu todo o tempo).
6 horas da manhã fomos para o hospital. A esta altura meu companheiro
estava ‘pirulitando’ dentro de casa e eu queria ser observada pela minha EO. Chegando ao hospital, fui encaminhada para o Centro de Parto
Humanizado, junto com o Régis. As contrações eram muuuuuito dolorosas. A EO já nos aguardava.
Foi colocado o cardiotoco para verificar se o Miguel estava
bem. Ele estava ótimo. Ajeitei minhas músicas previamente selecionadas, peguei a
espada de São Miguel Arcanjo (cianita azul) e coloquei-a por perto. Régis muda
todo o layout do quarto e estica o meu tapete de EVA enquanto eu trocava de roupas e ia para o chuveiro. Fiquei um pouco sozinha para que ele voltasse a recepção
para resolver burocracias. Fui para o chuveiro-bola. Meu lugar preferido.
Muita conversa, risadas, massagem, grunidos e as horas iam
passando. Cardiotoco, ‘vamos fazer um toque?’ NÃÃÃÃOOO!, EO me
massageando. Deito na cama, levanto da cama, entro no chuveiro, uso a
bola. Cochilo. Contração, massagem do companheiro, carinho. Conversas com Miguel.
Saio do chuveiro, uma contração e um grunhido. “Não agüento
mais o quarto, quero dar uma volta pelo hospital”. Não agüentei chegar no meio
do corredor de acesso ao CP. Resolvi que iria testar o tapete. Foi bom. Tronco baixo,
apoiada nos cotovelos e braços, bumbum
para cima. Sensacional. Mas era só para descansar, já que esta posição não
favorece em nada a saída do bebê. E eu não estava ali para descansar!
Ficar de quatro era, até então, a melhor posição fora do
chuveiro com bola. Ainda não sentia vontade de empurrar. A EO me perguntava como eu estava e orientava, me explicando
que ainda não era hora de empurrar, que podia esperar mais. Sentia muita fome, queria almoçar. Visita da EO ao quarto e o pedido: “Tenho fome Zizi, preciso
comer!” Ela ri e diz que já volta com meu almoço. Eram 10 horas da manhã.
Não me lembro quantos cardiotocos fizemos mas lembro que
autorizei 2 toques. Eu ia para o chuveiro e me tocava. Queria saber se estava
indo bem. Me recordo que, após almoçar, senti muito sono.
Incontrolável. Fui para a cama e dormi sentada. Não sei quanto tempo mas dormi
profundamente. Sonhei. O Régis apoiou minha cabeça com uma toalha. Acordei com as
contrações aumentadas, daí eu já queria ficar embaixo do chuveiro.
Sentia muitas dores. Voltei para o tapete e logo a Zizi me
trouxe a banqueta. Quando a vi me lembrei que a Flávia havia adquirido uma a
alguns meses e pensei: “Legal! Vou testar a tal banqueta”. Não gostei! Meu
companheiro atrás me dando apoio mas eu tive a sensação que ia cair dali! Pensei: “Pára de inventar moda, menina! Esse TP já tá
demorando demais!” Desisti! Autorizei o segundo exame de toque. Voltei para o chuveiro. O Règis se esforçava e fazia o que podia para me ajudar. Ele
estava preocupado com a demora e eu (eu! A parturiente!) tentava acalmá-lo. Fui apagando, perdendo os sentidos. Muita dor. O Régis me reanimando, me trazendo a consciência. Comecei a duvidar da minha capacidade de parir, duvidar do
meu corpo, duvidar da minha convicção. Estávamos somente eu e ele no quarto,
dentro do banheiro. Chorei por medo de não conseguir, por medo de fracassar e
de ser fraca.
Foi quando ele me segurou firme e disse me olhando nos
olhos: “Você não quer o seu parto natural? Você vai ter. Você vai conseguir.
Você é muito forte!” Naquele momento senti que ele estaria comigo em qualquer
momento, independente dos resultados e da situação que a vida nos apresentasse. Eu estava sentada no vaso sanitário. Me lembro da EO
entrando e perguntando a ele como estávamos indo.Eu não estava ali. Estava de olhos fechados, tentando
imaginar o meu final feliz. Conversando mentalmente com o Miguel. Explicando
que eu estava cansada mas que continuaria tentando. Voltei para o chuveiro com bola. Régis saiu do banheiro e os
ouvi conversando em voz baixa. Quando ele voltou, me disse que eu estava a 15 horas em TP,
o bebê estava alto e a dilatação estava progredindo. Mas eu não tinha mais força. Estava cansada, não sentia
minhas pernas. Sentei no vaso sanitário, veio uma contração muito forte,
diferente das outras, e me deu vontade de empurrar.
O Régis estava sentado á minha frente, grudei na manga da
camiseta dele e puxava, ao mesmo tempo, empurrava a perna dele com meus pés e
ele fazia o movimento contrário com as pernas. Eu grunhia, era um grunhido
prazeroso, de busca pela força que eu sabia que existia. Eu só precisava
encontrá-la. Neste momento, a Zizi entrou no banheiro e eu disse, quase
chorando, que não agüentava mais, que ela PRECISAVA me ajudar. Ela sorriu e disse: “Que bom! Quando está chegando a hora,
quase todas me dizem que não estão
agüentando mais. Agüenta sim! Força aí!”
Fiquei minutos eternos ali, puxando a camiseta e empurrando
a perna do Régis. Pedi para ir para a cama. O Régis me apoiou e acabei no
tapete. Fiquei de quatro mas, 3 contrações depois, pedi a cama porque não tinha
força nas pernas e nem nos braços. Pensei: ‘não vou conseguir parir de
quatro!’. Sabendo da minha preferência, imediatamente ele me disse:
“Não se preocupe. Ele vai nascer do jeito que tiver que ser e aqui, dentro
deste quarto!”. Gritei a Zizi, pedi ao Régis para chamá-la, porque estava
doendo muito. Ela entrou e me perguntou onde eu gostaria de ficar. Eu não
tinha força para levantar da cama. Ela me perguntou se eu tinha certeza e eu
disse que sim. Até tentei ficar de lado mas não deu. Era de barriga pra cima mesmo. Ela armou a cama e me lembro
de ter pensado: “Putz! Vai ser na pior posição prá parir!”
Miguel estava chegando. A dilatação não estava total mas eu
já sentia a vontade de empurrar. E começamos esta etapa! Zizi me perguntou como eu estava.
Disse que estava muito cansada e quase sem forças. Zizi pediu para desligar o ar-condicionado (eu não tinha
prestado atenção nisso). As luzes estavam apagadas desde o momento em que
‘assumi’ o quarto. Minhas músicas tinham parado de tocar a tempos (deu problema
no pendrive). Lamentei a falta de música. E eu não me conformava em estar parindo na pior posição para
isto. Falava disso entre as contrações. Eu não sabia muito bem o que estava
falando. Tinham momentos que eu perdia o contato com a Terra. Em outros, de
extrema lucidez, eu comemorava o VBAC. Eu ria.
O Régis foi dar uma ‘olhadinha’ no que estava acontecendo e
começou a narrar. Putz! Me deu uma irritação!! Não queria ouvir ele me dizer que estava vendo os cabelinhos
do Miguel. Eu estava sentindo muita dor. Não queria ele me encostando. Nem
falando! Fiquei irritada! Brava! Foram minutos de piração! Minutos de sentimentos misturados. De sentimento de empoderamento, realização, cura e dor. Cura através da dor. Precisei viver uma dor sem fim para ter
o direito de sentir o poder curativo da dor de um parto natural.
Eu gritava e grunhia. Neste momento eu estava com muita dor
e, apesar de estar sem força, estava totalmente alerta. A EO foi me guiando durante as contrações e indicando quando
eu deveria empurrar. Ela me dizia: “Agora não. Você vai gastar energia”. Já passava das 18 horas e eu estava muito cansada. Avaliando minha condição, a Zizi me pediu autorização para
aplicar a Ocitocina e me explicou que seria administrada com gotejamento mínimo
(até porque, sendo um VBAC, existem muitos riscos em administrar Ocitocina). Eu estava sem força e com medo de não conseguir parir. A
cesárea era um fantasma. Já imaginou morrer na praia?? Autorizei, observei o gotejamento e nem sei se gotejava
mesmo.As contrações aumentaram de uma vez. A dor subiu para o grau
1000. Eu estava me sentindo uma mulher empoderada e dona do meu
corpo. Eu grunhia e empurrava. Via o sorriso do Régis. Sentia que o Miguel estava chegando.
Visualizava-o deslizando pelo canal do parto, sentia-o
deslizando. Foi quando veio a Zizi falou: “Agora, mais uma!!!”
E eu senti o circulo de fogo. Foi a última sensação de dor
que tive para parir o Miguel. A dor mais feliz da minha vida. Ele nasceu e veio para o meu colo. Eu estava trêmula, cansada e emocionada. Foi maravilhoso
sentir o cheiro dele, a temperatura, tão quentinho. Ele ficou ali, me olhando e
eu desejei a ele toda a sorte do mundo, desejei que ele fosse bem vindo. Me
senti amada e amando, inteira, poderosa e curada. Não sei quanto tempo depois o cordão foi cortado e nem
quanto tempo a placenta demorou para nascer.
As pessoas falavam comigo mas eu não as ouvia. Estava em
estado orgástico, de encantamento com a mulher que acabara de nascer, junto com
aquela cria. Eu sabia que daquele momento em diante, eu seria capaz de
enfrentar tudo o que a vida me apresentasse e que eu sabia quais eram as
melhores escolhas!
Me sinto realizada por ter conquistado o meu parto natural!
Obrigada ao meu primogênito Davi, que me ofereceu a oportunidade de começar
a jornada como mãe. Obrigada ao meu
companheiro Régis Artoni Artoni que
ficou do meu lado todo o tempo, massageando minhas
costas, me segurando pela mão, guiando instintivamente minha respiração, me
olhando nos olhos e dizendo "Você quer e você vai conseguir. Você é forte,
Vai!!!" nos momentos em que eu imaginava não ter mais força prá
prosseguir. Fui muito respeitada em cada detalhe! Obrigada a dra Viviane
Ferling por ter abraçado a causa deste VBAC (nem todo médico toparia) e a
Enf.Zizi, por ter orquestrado com maestria este momento tão sublime!
E que o Miguel seja, na caminhada por esta terra, um ser de luz!
Vânia Cristina
Mulher corajosa, sempre muito comunicativa e alegre. Contagia os lugares com sua gargalhada alta e expansiva. Pode ser mandona, às vezes... Mãe do Davi (1 ano e 10 meses), do Miguel (5 meses) do Hércules (o filhote de quatro patas), esposa do Régis e também psicóloga, num constante ir e vir entre o lugar ao qual pertence e o lugar que a originou...

O trabalho Relato de VBAC: Vânia e Miguel de Vânia Cristina foi licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 3.0 Não Adaptada.
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Chorei! Incrível como o VBAC cura nossas feridas da alma...
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