Mariana começou a ser gerada pouco
depois do nascimento do Pietro. Com o tempo, com o dia a dia eu fui me
apaixonando pela maternagem, por cuidar e acalentar uma criança, por ver
o desenvolvimento, acompanhar o crescimento, amar incondicionalmente.
Um segundo filho virou parte dos planos em seguida.
Confesso que, por muito tempo, eu quis
mais o parto que o filho. Sim, a ferida do “não parto” do Pietro
sangrava, e me fazia querer tentar de novo. Mas percebi que não se
substitui um “não parto” por um parto... um “não parto” precisa ser
revirado, destrinchado, o luto precisa ser vivido e as lições
aprendidas. Além disso, não tínhamos condições financeiras de ter outro
filho e os planos eram engravidar em 2011 para que o bebê nascesse em
2012.
E nesses 3 anos de intervalo eu aprendi
muito sobre parto, maternidade, mulheres, empoderamento. Eu tive o
enorme privilégio de ajudar e alentar mulheres de perto, do outro lado
do mundo, conhecidas, desconhecidas e a cada parto dessas “amigas” eu
deixava um pouco para trás a minha frustração, eu conseguia entender
alguns dos meus equívocos, eu “paria o meu não parto”. O curso de doulas
veio pra lavar de vez todas as mágoas, fez com que eu encarasse tudo o
que fiz e não deveria ter feito, conseguisse perceber o que faltou e
pudesse definitivamente quer outro filho. Foi nas aulas que, pela
primeira vez, senti Mariana ao meu lado, sim, ela estava ali, me
guiando, me acompanhando e dali por diante (até hoje) estivemos sempre
juntas.
Em fevereiro tiramos o DIU e começamos
as tentativas, em fevereiro também eu pari o segundo relato do parto do
Pietro, dessa vez com idéias mais claras, coração aberto e com mais
condescendência com meus erros – e daí eu acho que o caminho de abriu de
vez para a vinda da Mariana.
Antes da primeira menstruação pós DIU o
Pietro, num dia qualquer pela manhã avisou ao meu pai: - o irmãozinho
está chegando, vovô!
Estavam, os dois, em total sintonia.
Mas a menstruação desceu e não, não foi naquele mês. No mês seguinte
fiquei enrolando com o pedido do beta na mão, com medo de “gastar” a
guia a toa. Ia esperar mais, mas uma amiga me convenceu a fazer o teste e
lá fui eu, escondida de todos – dessa vez queria fazer surpresa, já que
com o Pietro nem consegui pensar nisso.
E assim descobrimos que estávamos grávidos! Chorei de emoção, chorei muito e agradeci a Mariana por ter nos esperado.
E então VBAC lá fomos nós: tínhamos a informação, a paciência, a equipe humanizada.
Com 8 semanas fizemos o exame da
sexagem fetal e descobrimos que teríamos uma mocinha! Nossa que
surpresa! Sempre acreditamos que desse mato aqui só sairiam meninos! E
ter uma menina me deixava bastante assustada, sempre preferi companhias
masculinas por achar as mulheres muito complexas, e lá estava eu com a
missão de criar uma menina! Mal sabia eu que essa seria só a primeira
das muitas coisas que Mariana me ensinaria.
Com 12 semanas a USG morfológica e o
fantasma número 1: placenta baixa. Ela sobe, eu sei, mas é um dos ônus
de “entender muito das coisas”. Fantasma mandado embora na segunda USG
morfológica: placenta no lugar dela! Ufa!
Com 30 semanas fizemos a USG 4D que o
papai tanto queria e fantasma número 2 apareceu: Mariana estava pélvica,
sentadona... Com todas que eu falava, ouvia a mesma coisa: paciência,
ela vira, tem tempo. E o tempo passou e ela continuou lá, sentada. “Bebê
sentado está esperando alguma coisa” dizia a doula. E o que raios essa
menina esperava? Eu não sabia dizer.
Com 32 semanas fomos no primeiro
encontro “oficial” com a nossa amada doula Mariana (sim, a doula tb se
chama Mariana). E lá, pela primeira vez, ouvi o nome da Dra. Andrea
Campos, a doula comentou que ela estaria em SP na minha DPP (perto do
Natal e Ano Novo) e se precisássemos poderíamos chamá-la, mas eu estava
tranqüila em saber que a minha GO atual estaria por aqui tb. Enfim,
seguimos...
Com 33 semanas lá fomos nós para a
consulta pré natal, eu fui crendo que Mariana tinha virado, estava
fazendo exercícios e tinha sentido uma dor bem forte na pelve no dia
anterior, o que poderia ser um sinal. Mas não... ela tinha ido de
transversa para pélvica mesmo. Pela primeira vez falamos em parto
pélvico e a médica disse que não topava. Falamos também em versão
externa (virar o bebê “por fora”, tracionando o útero), e ela disse que
não sabia se era possível, por causa da cesárea anterior. Combinamos de
aguardar a próxima consulta e ela ficou de confirmar a possibilidade da
versão externa. Foram 2 semanas de muita tensão para mim, toda vez que
acordava durante a noite eu colocava de imediato a mão na barriga pra
ver se ela tinha virado e nada. Exercícios, moxa, plantar bananeira...
aff, só Deus sabe o que eu fiz. Nesse meio tempo eu me informei sobre
parto pélvico, versão externa em mulheres com cesárea e tudo apontava
par
a o mesmo caminho: era possível e recomendado. Conversei com o marido –
que confiava e gostava muito da médica – e disse que não abriria mão do
VBAC e tudo de bom que ele poderia nos trazer por uma razão dessas.
Chegamos num consenso que, se ela não fizesse a versão externa –
procuraríamos outro médico que fizesse – e de novo, o nome da Dra.
Andrea Campos me foi recomendado mais de uma vez, tanto para a versão
externa quanto para o parto pélvico.
35 semanas e a consulta fatídica:
Mariana sentada e o veredito da médica de que não topava nem a versão
externa nem o parto pélvico. Mas eu estava decidida a seguir em frente
com nossos planos. Sai do consultório e liguei para doula, queria o
telefone da famosa Dra. Andrea Campos, afinal, ela me perseguia há
tempos. Era tarde e não consegui ligar para agendar nos consultórios,
resolvi arriscar e ligar no celular, ela não atendeu. Segurei minha
ansiedade mas para a minha grata surpresa, ela me ligou de volta!
Comentei o caso e ela disse que poderia ir ao consultório para “vermos o
que era possível fazer”, marcamos para a tarde seguinte. Marido não
poderia ir comigo, ou seja, a responsabilidade era toda minha, era matar
no peito e chutar pro gol.
E lá fomos nós encontrar a Dra. Andrea.
Conversamos um pouco e ela foi me examinar, disse que Mariana estava
realmente pélvica, mas alta – o que tornava a versão mais fácil.
Apalpou, apertou, mexeu e ela virou! Praticamente sozinha segundo a
médica, “foi só um empurrãozinho” ela disse. Eu não podia acreditar,
semanas de angústia resolvidas ali, de forma tão simples! Já deixei os
dados com a Dra. Andrea, sim, nosso parto tinha que ser acompanhado por
ela, afinal bebê sentado está esperando, e Mariana esperou a Dra.
Andrea, Mariana me levou a ela, eu podia discutir? Os sinais foram
muitos, e Mariana me guiou e eu cheguei onde precisava chegar. Tinha
acabado a “saga do pélvico”.
Com isso consegui me centrar, começar a
curtir a barriga, o Pietro, o final de ano que tanto gosto. 36, 37, 38,
39, 40 semanas... passou bem rápido, corri para lavar roupinhas,
comprar as últimas coisinhas, curtir meu filhote, namorar o marido.
Confesso que ansiedade começou a bater, o medo do “e se eu não entrar em
TP?” também. Mais uma vez o “suporte virtual” foi fundamental, e a Dra.
Andrea tb ajudou muito, traçamos nossos planos: acupuntura e
descolamento de membranas com 41 semanas e também começaríamos a
monitorar, se nada acontecesse indução com 42 semanas. Indução? Ah,
indução não... foi assim que tudo começou da outra vez, não...
E eu tinha pensado mil coisas pro TP em
casa, imaginado tanto coisa legal, não indução não... Mas conversando
de novo com um dos “anjos virtuais” eu consegui espantar o fantasma
número 3, e entender que se fosse necessário, assim seria, e que não
necessariamente tudo acabaria da mesma maneira, seria crueldade comigo
apostar nisso.
Bom, 40+6 e acupuntura, consegui achar
alguém pra me atender em plena semana do Natal- Ano Novo, ufa! Na terça
em que completamos 41 semanas, fomos almoçar com amigos, comi um batza
x-salada, um sundae, afinal a médica tinha dito pra me alimentar bem
antes do exame kkk, saímos, levamos o Pietro (que tinha pedido pra
dormir na minha mãe) na casa dela e fomos pro SL. USG e o diagnóstico:
pouco líquido, pouquíssimo na verdade. A médica fez questão de mostrar,
mal se viam pontinhos pretos de líquido na tela. Mas Mariana estava
ótima! Ela ficou de ligar pra Dra. Andrea e nos dizer como proceder, eu
crente que ela ia me mandar pra casa e dizer pra beber muito líquido e
repousar, até “antecipei” isso pro marido, e a médica do SL vira e diz:
olha, conversei com a Andrea, e diante do volume baixo do líquido, ela
disse pra eu te internar que ela vai induzir o parto.
Aff! Eu gelei, como assim??? Nem mala
arrumada eu tinha – era parte dos planos de passar o TP em casa. Eu
queria fugir... não, não queria... ou queria? Ela ainda me abraçou, me
confortou, uma fofa! Liguei pra Dra. Andrea que me explicou que poderia
me mandar pra casa, mandar hiperhidratar mas que com 41 semanas e aquele
volume, ela não acreditava que aquilo funcionaria e pior, o líquido
poderia baixar mais o que tornaria as chances de sucesso da indução
menores, ela acreditava que induzir era a melhor escolha. Parei e
pensei: Mariana me trouxe até ela, eu sabia q o colo estava molinho, que
poderia ter melhorado mais ainda com a acupuntura e sabia que ela, como
poucos profissionais, sabia conduzir uma indução, não tinha porque não
confiar. Mas eu ainda estava em pânico, eu chorava e dizia pro marido:
mas eu não arrumei a mala! Eu não queria que fosse assim!
Mas era o jeito de Mariana, como tudo
na gestação, foi tudo do jeito de Mariana. Eu rezei, pedi serenidade, e
ela veio. Comecei a ficar empolgada, feliz! Minha filha ia chegar! O
show estava para começar! Me lembrei de um sonho que tive no começo da
gestação, com uma música que dizia: “vou abrir minhas asas e aprender a
voar, farei o que for preciso até eu tocar o céu, aproveitar as chances,
fazer um desejo, mudar e desbravar.” Era isso, era a hora.
Pedi que a enfermeira do SL não me
examinasse – traumas do nascimento do Pietro, pedi a menina da recepção
um quarto no primeiro andar, o mesmo que ficamos quando Pietro nasceu e
fui atendida em tudo. Fomos pro quarto, esperar a médica, a doula e
minha mãe que tinha ido em casa fazer as malas e traria o Pietro pra se
despedir.
Um casal de amigos queridos tb chegou,
eu aproveitei pra tomar um banho e lavar o cabelo (coisa que eu ia fazer
em casa, de noite kkk), e relaxar. Pietro veio, se despediu e
perguntou: a irmãzinha vai chegar? Dra. Andrea chegou e foi examinar,
oba! 2 cm, descolou membranas, massageou o colo, dorzinha, colicazinha, e
4 cm! Uau! Nem eu esperava essa! Resolveu tb estourar a bolsa e
realmente o que saiu não encheria nem uma xícara de café. Era isso, soro
em seguida. A doula tb chegou e por volta das 11 fomos pro delivery.
A partir daí é tudo muito nebuloso...
me lembro de pedir que ligassem a música e de começar a sentir as
primeiras contrações de verdade, e de ficar feliz, de sentir a emoção
transbordando em forma de lágrimas, como eu esperei pra sentir aquilo de
novo! Não tinha sido como eu planejei, mas estava acontecendo e era
bom! Agradeci a Deus e aos amigos que me acompanharam por ter chegado
até ali, agradeci a minha filha por ter me guiado, por ter me escolhido
para viver aquilo com ela, chorei muito, desabafei tudo o que eu passei
na gestação toda. Lavei minha alma pra viver aquela experiência! Sim, eu
estava ali!
Lembro de ficar murmurando musicas, de
vocalizar a cada contração, de começar a sentir a camisola me incomodar,
de chorar abraçada ao marido, das mãos quentinhas da doula me
massageando, de pedir a banheira cheia, de entrar e sentir conforto, me
boiar, rebolar na água, agachar, deitar, vocalizar, viver e me entregar!
Sim, era a partolândia! Era onde eu queria estar.
Mas daí o cansaço foi batendo,
batendo... e as contrações que vinham de 3 em 3 minutos (eu acho, era o
tempo da música), começaram a emendar com uma cólica terrível! Minha
pelve doía muito, eu sentia Mariana me abrindo por dentro, fazendo força
pra passar, eu não conseguia descansar. Em pouco tempo eu me vi
brigando com as contrações, e sabia o quanto aquilo era um problema.
Lutei muito comigo mesma até pedir a anestesia, lembrei do relato de uma
amiga em que ela dizia “só eu sei a dimensão da dor que eu sentia” e
sim, naquele momento a dor era maior que eu, maior que a minha vontade
de sentir tudo, me fazia querer fugir, não dava mais. Levei uma boa meia
hora convencendo a doula e o marido que eu realmente queria anestesia
(maldito plano de parto kkk), e então a Dra. Andrea chegou, examinou e
disse que eu estava com 6 cm – ou seja, ainda faltava muito, se eu
estivesse com uns 8 cm acho q até desistia da anestesia, mas com 6, não
agüentaria mais 4 horas de dores como aquela – e a essa altura eu já
tinha passado da vocalização pra gritaria já, a cada contração eu
gritava e colocava no grito todas as minhas forças. E a própria Dra.
Andrea concordou com a anestesia, segundo ela, o colo estava tenso, a
anestesia iria ajudar.
Bom, anestesia, ufa! Ainda doía um
pouco, mas eu consegui relaxar e fechar os olhos um pouco. Mas a dor na
pelve não passava, não adiantava e com o tempo começou a piorar. Acho
que se passou meia hora, e a dor voltou com tudo, eu sabia que se ele
desse anestesia para aquela dor passar, eu poderia colocar tudo a
perder, era Mariana que queria vir, era ela desbravando e, mais uma vez,
me mostrando o caminho, então eu gritava e chamava: vem, Mariana, vem
minha filha, é a tua hora, vem que eu estou aqui! Nessa hora Dra.
perguntou: vc vai conseguir dormir? E eu respondi: Não. E ela sugeriu:
Se vc quiser fazer força, pode ajudar a dilatar e acelerar o processo.
Ótimo! Vamos lá. Banqueta de cócoras em
cima da cama e lá fui eu. Olhei para o relógio e se passava um pouco
das 6. Respira fundo, respira, respira, prende e faz força. E assim
fomos por meia hora, até atingir os 10 cm. Perto das 6:30 me lembro de
ter ouvido ela pedir a doula que chamasse o pediatra, e que ele “viesse
logo”, ueba! Tava acabando! Acho q foi perto dessa hora que eu “peguei o
jeito” da força que tinha que fazer, e perto as 7 eu pude esticar a mão
e tocar os cabelinhos dela – ah, como eu queria isso! Dali pra diante
não teve dor, não teve cansaço, não teve nada, eu entrei numa espécie de
transe, em que eu só pensava em fazer força e trazer minha filha pros
meus braços. Apesar da anestesia e de não sentir dor, eu sentia tudo,
ela passando devagarzinho pela minha bacia, abrindo, moldando, sentia
ela moldando o períneo ao redor da cabecinha, o tal círculo de fogo,
sim, eu senti tudo! Tudo o que queria sentir! Obrigada filha!
E assim com uma força comprida eu senti
a cabeça sair, acariciei de novo, e incontrolavelmente fiz mais uma
força para que ela saísse todinha, escorregou e eu peguei. Peguei,
minha, só minha, minha Mariana, minha filha! Quentinha, molhadinha, um
cheirinho que eu quis tanto sentir! Era isso! Conseguimos, nós duas, nós
três pq papai tb foi um guerreiro, nós quatro pq Pietro esteve nos
pensamentos em todos os momentos. Trabalhamos todos juntos e
conseguimos! Veio pro meu colo, ali ficou, não chorou, nem sequer abriu
os olhos, ela estava segura e sabia disso. Eu chorei, beijei, agarrei,
afaguei. Era isso, eu tinha vivido o nosso momento, eu tinha dado a
minha filha o nascimento que ela merecia, digno, intenso, forte, cheio
de amor, respeito. Mariana foi minha vitória, e sem ela nada disso teria
acontecido, o mérito é dela, o parto foi pra ela, sempre foi.
Ficou no colo muito tempo, saiu um tico
pra ser examinada, voltou e mamou muito. Ligamos pra minha mãe e Pietro
ainda estava dormindo, acordou em seguida e veio conhecer a irmã. Ele
foi o primeiro da família a conhecê-la depois de nós, ela é dele, tanto
quanto é nossa.
E assim João ganhou uma nova mulher,
Pietro uma nova mãe e eu renasci. Eu quero, eu posso, eu consigo. Não
sou melhor que ninguém, sou melhor do que a Marla que entrou no SL
naquele 27 de dezembro e isso me basta. Eu pari e não fiz isso para
mostrar para ninguém, nem por mim, eu fiz isso pela minha filha e ganhei
de bônus uma oportunidade para renascer.
Obrigada ao marido maravilhoso, pai sem
igual, companheiro de todas as horas por, mesmo contra as suas próprias
convicções, ter me apoiado incondicionalmente. Obrigada ao meu filho
por ter feito com que eu me apaixonasse pela maternidade, e buscasse a
cada dia ser uma mãe melhor para ele e para Mariana. Obrigada as amigas
virtuais totalmente reais, que me ajudaram, apoiaram, torceram, perderam
o sono, tiveram dor de barriga, é de uma felicidade indescritível saber
que as pessoas ficam genuinamente felizes com a nossa felicidade e
sonham nossos sonhos, mesmo que na maioria das vezes não tenhamos sequer
nos olhado nos olho. Obrigada aos amigos da vida, irmãos de alma, que
Deus colocou no meu caminho – que também tiveram dor de barriga e
insônia. Obrigada a minha filha, por tudo o que já me ensinou, por me
mostrar o caminho, por me permitir ser sua companheira nessa jornada,
espero honrar a cada dia o privilégio de ser sua mãe.
Marla Stern
Mãe do Pietro de quase 5 anos (cesárea) e da Mariana de 1 ano (VBAC hospitalar).
Marla SternMãe do Pietro de quase 5 anos (cesárea) e da Mariana de 1 ano (VBAC hospitalar).
Engenheira de formação, mãe por ocupação, doula e consultora de amamentação por paixão.
Doula e consultora em amamentação capacitada pelo GAMA – Grupo de Apoio à Maternidade Ativa, acompanhamento de partos hospitalares e em casas de parto. Participou do curso/workshop de Janet Balaskas sobre Parto Ativo e modera o grupo virtual GPM (Gravidez, Parto e Maternidade) no desde 2009 (Facebook/Orkut) com mais de 2000 membros.
Atualmente coordena o Encontro Gestando, Grupo de Apoio ao Parto e Amamentação, na Casita e atende como Consultora em Amamentação em domicílio.
Doula e consultora em amamentação capacitada pelo GAMA – Grupo de Apoio à Maternidade Ativa, acompanhamento de partos hospitalares e em casas de parto. Participou do curso/workshop de Janet Balaskas sobre Parto Ativo e modera o grupo virtual GPM (Gravidez, Parto e Maternidade) no desde 2009 (Facebook/Orkut) com mais de 2000 membros.
Atualmente coordena o Encontro Gestando, Grupo de Apoio ao Parto e Amamentação, na Casita e atende como Consultora em Amamentação em domicílio.

O trabalho Relato de VBAC: Mariana de Marla Stern foi licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 3.0 Não Adaptada.
Este texto possui uma licença Creative Commons BY-NC-SA 3.0. Você pode copiar e redistribuir este texto na rede. Porém, pedimos que o nome da autora e o link para o post original sejam informados claramente. Disseminar informação na internet também significa informar a seus leitores quem a produziu.
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